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Promotoria faz avaliação do “Teste do Pezinho”
Publicado por Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul
há 8 anos
Na tarde de terça-feira, 24, ocorreu, na sede do Ministério Público de Passo Fundo, uma reunião para avaliação da execução do termo de parceria referente ao “Teste do Pezinho”, dos períodos compreendidos entre os meses de julho a dezembro de 2014 e janeiro a junho de 2015. Estiveram presentes a Promotora de Justiça Regional da Educação de Passo Fundo, Ana Cristina Ferrareze Cirne, e representantes da Secretaria Municipal de Saúde, do Centro de Saúde, do Hospital São Vicente de Paulo, do Hospital da Cidade e do Hospital Prontoclínica.
Atualmente, são seis as doenças diagnosticadas pelo Teste do Pezinho: hipotireoidismo congênito, anemia calciforme, fenilcetonúria, fibrose cística, hiperplasia drenal congênita e deficiência de biotinidase, sendo que as três últimas foram incluídas recentemente, devido ao aumento de ocorrências dessas deformidades.
Segundo dados levantados pela Secretaria Municipal de Educação, no período de julho a dezembro de 2014, o número de recém-nascidos no Município foi de 1.402, dos quais, 99,1% fizeram o Teste do Pezinho. Os outros 0,9% se referem a óbitos neonatais. Já no período de janeiro a junho de 2015, o número de recém-nascidos foi de 1.514, sendo que o teste foi realizado em 99,3% das crianças.
Já, em relação ao Teste da Orelhinha, que passou a ser disponibilizado, de forma gratuita, a todas as crianças nascidas em Passo Fundo a partir do termo aditivo assinado na Promotoria de Justiça em 25 de novembro de 2014, foi verificado que foi feito em 99% das crianças nascidas entre julho e dezembro de 2014 e em 99,20% das crianças nascidas entre janeiro e junho de 2015.
O exame é simples e não possui contraindicações. Um aparelho eletrônico com fone é colocado no ouvido do bebê, o que permite ao médico ou fonoaudiólogo verificar se a criança ouve normalmente. É recomendado que o teste seja feito no primeiro mês de vida, mas todos os bebês devem passar pelo exame.
A Promotora de Justiça Ana Cristina Cirne destacou que “os números demonstram a efetividade da parceria, iniciada há mais de 14 anos, e que garante o diagnóstico precoce de várias doenças, possibilitando o tratamento antes mesmo do aparecimento dos sintomas, o que, sem dúvida nenhuma, viabiliza o crescimento saudável das nossas crianças”.
Atualmente, são seis as doenças diagnosticadas pelo Teste do Pezinho: hipotireoidismo congênito, anemia calciforme, fenilcetonúria, fibrose cística, hiperplasia drenal congênita e deficiência de biotinidase, sendo que as três últimas foram incluídas recentemente, devido ao aumento de ocorrências dessas deformidades.
Segundo dados levantados pela Secretaria Municipal de Educação, no período de julho a dezembro de 2014, o número de recém-nascidos no Município foi de 1.402, dos quais, 99,1% fizeram o Teste do Pezinho. Os outros 0,9% se referem a óbitos neonatais. Já no período de janeiro a junho de 2015, o número de recém-nascidos foi de 1.514, sendo que o teste foi realizado em 99,3% das crianças.
Já, em relação ao Teste da Orelhinha, que passou a ser disponibilizado, de forma gratuita, a todas as crianças nascidas em Passo Fundo a partir do termo aditivo assinado na Promotoria de Justiça em 25 de novembro de 2014, foi verificado que foi feito em 99% das crianças nascidas entre julho e dezembro de 2014 e em 99,20% das crianças nascidas entre janeiro e junho de 2015.
O exame é simples e não possui contraindicações. Um aparelho eletrônico com fone é colocado no ouvido do bebê, o que permite ao médico ou fonoaudiólogo verificar se a criança ouve normalmente. É recomendado que o teste seja feito no primeiro mês de vida, mas todos os bebês devem passar pelo exame.
A Promotora de Justiça Ana Cristina Cirne destacou que “os números demonstram a efetividade da parceria, iniciada há mais de 14 anos, e que garante o diagnóstico precoce de várias doenças, possibilitando o tratamento antes mesmo do aparecimento dos sintomas, o que, sem dúvida nenhuma, viabiliza o crescimento saudável das nossas crianças”.
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